quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

CURIOSIDADE HISTÓRICA

 
 
O Aqueduto das Águas Livres

   O Aqueduto das Águas Livres, de origem romana, foi mandado construir pelo rei D. João V, no século XVIII, mas após muitas alterações de reforço e ampliação, ficou concluído no reinado de D. Maria II, no século XIX.
   O projeto de arquitetura do Aqueduto foi da autoria de Manuel da Maia. A estrutura da arcada é feita de alvenaria (pedra de calcário), ferro e barro.
   O Aqueduto foi construído com o objetivo de captar e distribuir a água potável a várias localidades da cidade de Lisboa, porque os seus habitantes debatiam – se, há muito tempo, com a escassez do precioso líquido. O dinheiro para pagar a obra da construção, foi arranjado pelo povo, pois concordou que o rei aumentasse os impostos sobre a carne, o vinho e o azeite. A construção começa na nascente da Mãe d’ Água Velha, em Belas, no concelho de Sintra, onde a água era captada. A arcaria é composta por vinte e cinco arcos que percorre cinquenta e oito Km de comprimento e termina no reservatório da Mãe d’ Água, nas Amoreiras, onde havia uma rede de canais que abastecia os chafarizes e as fontes da cidade de Lisboa, até 1968. Aquando do terramoto de 1755 que destruiu a baixa de Lisboa, o Aqueduto foi uma das poucas construções que resistiu ao sismo, porque está assente em rochas.
   A origem do vocábulo “ aqueduto “ deriva do Latim: “ aqua “ que significa água e “ duto “ que significa conduzir, então aqueduto significa água conduzida. Atualmente este monumento é utilizado como museu, podendo fazer-se uma visita guiada pela arcada que entrou no “ Guiness Book “ como o maior arco do mundo com sessenta e cinco metros e vinte e nove centímetros de altura.  
                                                                                                     Texto coletivo - 4º A  

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Esta semana as nossas colegas Carolina e Mariana Marques presentearam-nos com uns bolinhos caseiros que tinham feito com a ajuda da sua mãe. Ficámos a conhecer as talassas - bolos caseiros que são feitos com uma forma especial.

O nosso colega Gonçalo Ribeiro trouxe  mel caseiro e barrou as talassas que ficaram uma delícia.
MUITO OBRIGADOS aos nossos amigos pelos  MOMENTOS DOCINHOS que nos proporcionaram.

ÁREA

Após trabalharmos com o geoplano para distinguirmos as noções de perímetro e área e reproduzirmos diversos polígonos com diferentes áreas/ perímetros, explorámos a noção de decímetro quadrado e metro quadrado.
Cada um de nós recebeu um quadrado. Medimos um dos lados e verificámos que 10 cm corresponde a 1dm. Então, surgiu a questão - O que é o decímetro quadrado? - Ah! É um quadrado que mede de lado 1dm.
A questão colocou-se de novo, mas agora referente a um quadrado cuja medida de lado é 1 metro...
Nova questão se colocou - E quantos decímetros quadrados serão necessários para preencher a área de 1 metro quadrado?
Pusemos mãos à obra e pintámos  decímetros quadrados.
Colámos uma fila  e uma coluna com 10 decímetros quadrados cada.
Logo concluímos que 1 metro quadrado corresponde a 100 decímetros quadrados.
Construímos um bonito painel e divertimo-nos com a Matemática!

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

FERNANDO PESSOA


POEMA PIAL

Toda a gente que tem as mãos frias
Deve metê-las dentro das pias.
 
Pia número UM
Para quem mexe as orelhas em jejum.

Pia número DOIS,
Para quem bebe bifes de bois.

Pia número TRÊS,
Para quem espirra só meia vez.

Pia número QUATRO,
Para quem manda as ventas ao teatro.

Pia número CINCO,
Para quem come a chave do trinco.

Pia número SEIS,
Para quem se penteia com bolos-reis

Pia número SETE,
Para quem canta até que o telhado se derrete.

Pia número OITO,
Para quem parte nozes quando é afoito.

Pia número NOVE,
Para quem se parece com uma couve.

Pia número DEZ,
Para quem cola selos nas unhas dos pés.

E, como as mãos já não estão frias,
Tampa nas pias!
                          Fernando Pessoa           
 Após a leitura e análise de outro poema da obra pessoana, agora em jeito de lengalenga, partimos para a elaboração dos nossos poemas percorrendo situações irreais e imaginárias que nos provocaram o riso.
Pia número Um
Só para quem tem um teste em comum.
 
Pia número Dois
Para quem lava os pés depois.
 
Pia número Três
“Sit down”, quem não sabe não é inglês.
Pia número Quatro
Só para quem fala com um astro.
Pia número Cinco
Para quem no nariz tem um vinco.
Pia número Seis
Só para quem, nas orelhas, usa anéis.
Pia número Sete
Vai limpar a boca da Susete.
Pia número Oito
Ao cão vou dar um biscoito.
Pia número Nove
Arrancamos a perna ao dezanove.
Pia número Dez
Vai passear a pé até Algés.
                                                 Rui, Sofia, Mariana Sequeira
Rima número Um
Um chinês que comia a palavra comum.
Rima número Dois
Os melões fizeram uma festa aos limões.
Rima número Três
A Inês foi à China para comer pão inglês.
Rima número Quatro
A maestrina escorregou na batuta do maestro.
Rima número Cinco
A lula mais pequena do oceano comeu zinco.
Rima número Seis
Uma gaivota que não cumpre as leis.
Rima número Sete
Um canivete que derreteu na retrete.
Rima número Oito
Um biscoito que devorou o dezoito.
Rima número Nove
Fernando Pessoa trocou os algarismos ao dezanove.
Rima número Dez
A Carolina e o Daniel comeram sandes de pionés.
                                                                                Daniel e Carolina Marques
Pia número UM 
Eu e o meu amigo não temos nada em comum.

Pia número DOIS
Que cara tão assustada que parece que vê papões.

Pia número TRÊS
Arroz com fartura não falta ao chinês.

Pia número QUATRO
O rapaz que escreve com carvão no quadro.

Pia número CINCO
Um ogre feio que usa um brinco.

Pia número SEIS
Um gato que sujou os bigodes num prato de pastéis.

Pia número SETE
Um ovni que cortou a antena com um canivete.

Pia número OITO
O cão lambe o dono, porque quer um biscoito.

Pia número NOVE
Um armário que sozinho se move.

Pia número DEZ
Através da escuridão, encontrei Moisés.
                                                                    ´     Rodrigo, Beatriz Brito, Valdir
Rima número Um
Há palavras que não têm sentido nenhum.
Rima número Dois
Sem horta, não há melões.

Rima número Três
Para quem não vive no Japão e sabe japonês.

Rima número Quatro
Os Celtas estudaram num castro.

Rima número Cinco
Se furarmos a orelha, temos de usar brinco.

Rima número Seis
Temos de cumprir as leis.

Rima número Sete
Quando eu vou à casa de banho uso sempre a retrete.

Rima número Oito
Para quem no leite molha o biscoito.

Rima número Nove
Para quem se lava enquanto chove.

Rima número Dez
A Adriana e a Beatriz inventaram o número “dezadez”
                                                                                              Adriana e Beatriz Botelho
Rima número UM
Um enxame ataca uma lata de atum.
 
Rima número DOIS
Na lama da quinta, enrolam-se os leitões.
 
Rima número TRÊS
Um cão e um gato dizem olá a um chinês.
 
Rima número QUATRO
O satélite da Terra é um magnífico astro.
 
Rima número CINCO
O pai passou a ferro e fez um vinco.
 
Rima número SEIS
Na ourivesaria, uma família comprou bonitos anéis.
 
Rima número SETE
O pássaro e a galinha andam de trotinete.
 
Rima número OITO
Uma bonita foca vai à caça de um biscoito.
 
Rima número NOVE
No planeta da vila de hambúrgueres, chove.
 
Rima número DEZ
Uma escola vai ver o aquário em Algés.
                                                                       Beatriz Pereira, Gonçalo Paz
 
Rima número UM
Eu nadei no aquário e pesquei um atum.

Rima número DOIS
Fui à rua e encontrei um saco de limões.

Rima número TRÊS
Fui com um chinês à Serra do Gerês.

Rima número QUATRO
Para quem quer desenhar a circunferência com um esquadro.

Rima número CINCO
A comida do meu amigo é à base de zinco.

Rima número SEIS
Fomos jogar à bola em três quarteis.

Rima número SETE
Parti o écran a tentar navegar na Internet.

Rima número OITO
Para quem fica vermelho quando leva um açoite.

Rima número NOVE
Para quem pensa que nada se move.

Rima número DEZ
Quando alguém se espeta num pionés
                                                    Sara, Pedro e João
 

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

REUNIÃO DE AVALIAÇÃO


14-01-2014
18:45H

CELEBRAR AS JANEIRAS

Para manter a tradição antiquíssima, os nossos amigos do segundo ano vieram à nossa sala cantar e tocar as Janeiras para nos desejar um BOM ANO. E que bem que cantaram e tocaram: pandeireta, flauta ferrinhos, tambor, cavaquinho...

Aos nossos amigos janeireiros muito agradecemos e desejamos um
 EXCELENTE ANO!!
 

ÁREA E PERÍMETRO

Olá, cá estamos de novo para retomar as nossas atividades escolares e partilharmos um pouco das nossas experiências e vivências, neste Novo Ano que desejamos que seja, para todos, o melhor Ano de sempre com muitos sucessos pessoais!!
Esta semana estamos a usar o geoplano para relembrarmos a diferença entre a ÀREA e o PERÍMETRO.
Reproduzimos diferentes polígonos, com os elásticos, e contamos os quadrados para saber qual a área de cada uma das superfícies - espaço interno da figura. Posteriormente, contámos o número de medidas de comprimento e determinámos o seu perímetro - contorno (soma dos lados).
Comparámos os resultados obtidos e chegámos à conclusão que, na maioria das vezes, área e perímetro têm valores diferentes.
Voltámos a reproduzir figuras no plano e apresentámos aos colegas as nossas conclusões, pois
pode haver figuras com:
a mesma área mas com perímetros diferentes;
o mesmo perímetro mas com áreas diferentes.
Depois da experimentação e respondermos às questões que foram surgindo, registámos o produto da nossa aula no papel quadriculado.