terça-feira, 18 de dezembro de 2012
FESTA DE NATAL
No passado dia 13, fizemos a festa de NATAL da nossa ESCOLA, no Pavilhão Desportivo do Alto do Moinho, em colaboração com os professores das Atividades de Enriquecimento Curriculares.
Todos os meninos participaram no musical "O PRESÉPIO DA ROSINHA PADEIRINHA".
Nós adoramos participar no evento e conviver com espírito natalício.
Também ficamos muito agradados com os parabéns que todos os pais, outros familiares e amigos nos deram.
Todos os meninos participaram no musical "O PRESÉPIO DA ROSINHA PADEIRINHA".
Nós adoramos participar no evento e conviver com espírito natalício.
Também ficamos muito agradados com os parabéns que todos os pais, outros familiares e amigos nos deram.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
VIVENDO O NATAL
Neste Natal, trouxemos muitos troncos/ ramos de abetos, oliveiras, carvalhos... para construirmos uma árvore muito original.
Desenhamos as carinhas dos bonecos de neve, porque o tempo é de muito friiiio!
No Natal faz frio
Frio que até parece que vai cair neve
Neve tão branca e leve
Leve como as nuvens
Nuvens no ceu escuro
Escuro como a noite
Noite de Natal.
E colamos as esferas de esferovite. Tarefa nada fácil!
A nossa árvore ficou estilizada, mas muito bonita. Não concordam???
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
QUE BOM, O NATAL ESTÁ QUASE A CHEGAR!
Este ano, as nossas famílias esmeraram-se na elaboração das árvores de Natal com materiais reciclados. Não podiam estar mais bonitas e originais!
A nossa ESCOLA vai brilhar nesta quadra festiva!
Muito obrigados a todos: pais, irmãos, avós...
A CARTA AO PAI NATAL
Como estamos em época natalícia, escrevemos uma carta ao PAI NATAL, trabalharndo deste modo um texto epistolar.
Como estivemos a fazer pesquisas, junto dos familiares, sobre os doces tradicionais do Natal resolvemos partilhar com ele os nomes das iguarias para que possa ter uma ceia mais docinha!
Umas cartinhas para ti, PAI NATAL...
Olá Pai Natal,
Hoje falei do Natal na minha escola e aprendi que o Natal é quando o Homem quiser o que quer dizer que podemos festejar o Natal em qualquer altura do ano quando partilhamos a amizade com os outros.
Eu acho que deverias saber que apesar de ter falado do Natal, também te escrevi a carta .porque gosto muito de ti Pai Natal.
Quero ver-te a dar-me alguns presentes, como por exemplo: amor, carinho e alegria...
Vemo-nos brevemente.
Olá Pai Natal,
Eu gostava muito de te conhecer melhor.
Gostaria de te perguntar se queres vir fazer uma visita à minha escola.
Se quiseres vir, é só avisares, podes fazê-lo por SMS, telemovel ou por carta.
Espero que possas vir.
Beijinhos
Querido Pai Natal,
Espero que tu e os teus duendes estejam bem.
Eu sei que têm muito trabalho nesta época: ler as cartas dos meninos, fazer as prendas, embrulhá-las e carrega-las para os trenós.
Este ano, deves estar mais ocupado. Os pais não podem comprar prendas, por isso deves ter recebido mais pedidos.
Eu nem sempre me porto bem, mas mereço receber alguns presentes. Na escola tenho boas notas.
Podes oferecer-me o que quiseres. Não te esqueças de mim!
Um abraço do teu amigo
Olá Pai Natal,
Eu chamo-me ----- e gostaria de tirar uma bela fotografia contigo.
Eu queria agradecer-te por me teres oferecido as prendas do ano passado.
Este ano, eu e a minha mãe ajudamos dois anjinhos. Os anjinhos são crianças pobres que não têm presentes, mas nós podemos ajudá-las a terem um Natal melhor.
Obrigada por ajudares os meninos em todo o mundo.
Espero que gostes da minha carta.
Beijinhos
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
ESCRITA CRIATIVA
Em grupos de 3/ 4 alunos construimos uma história a partir de cartões com cores diferentes que nos indicavam como:
utilizar uma expressão para iniciar e findar essa história
localizar a ação no tempo e no espaço
identificar a personagem principal e as secundárias
identificar as personagens que dificultam o desenrolar da ação e as coadjuvantes...
Preenchemos um mapeamento com o objetivo de estruturar a sequencialidade da história.
Redigimos a história com base nesse mapeamento.
Foi um trabalho muito "discutido" entre os membros de cada grupo, mas fizemos textos com imaginação...
A DESCOBERTA DA FÓRMULA DA PAZ
No tempo em que as galinhas tinham dentes, existia um rei chamado Martim que queria encontrar um castelo numa terra desconhecida. Nesse castelo estava a fórmula da paz.
O rei Martim partiu em viagem no seu cavalo, andou quilómetros, quilómetros e quilómetros. Pelo caminho, encontrou um pedregulho gigante.Para o contornar, atou a ponta de uma corda ao pedregulho e a outra ponta atou-a ao cavalo e puxou o animal. O cavalo teimoso começou a puxar para o outro lado. Como havia roseiras pelo caminho, a corda rasgou-se nos espinhos e o cavalo começou a cavalgar sozinho e voltou para o reino. O rei teve de começar a andar a pé até ao castelo.
Muito à frente, deparou-se com um extraterrrestre que lhe perguntou o que estava a fazer e o rei respondeu-lhe que estava à procura da fórmula da paz. O extraterrestre perguntou-lhe se podia ajudar a encontrar a fórmula da paz. Os dois amigos partiram em viagem para o castelo, mas a bloquear o caminho estava um rio encantado. O rei para ver se era seguro, pegou num texugo e atirou-o ao rio e quando o texugo saiu, estava a falar português. O rei teve uma ideia! Para atravessar o rio, fizeram uma corda de lianas, atiraram-na à árvore que estava na outra margem do rio e puxaram. A árvore caiu e eles conseguiram atravessar o rio passando por cima da árvore e assim continuaram a sua viagem.
Durante o percurso, encontraram outra armadilha, era um dragão. O dragão deitava fogo para todo o lado. O exraterrestre emprestou uma espada do seu planeta, pegou numa fisga que disparava meteoritos e utilizaram as suas engenhocas contra o dragão e derrutaram-no.
O rei e o extraterrestre continuaram à procura do castelo e quando lá chegaram, procuraram a fórmula da paz. Encontraram a fórmula na torre mais alta do castelo e o rei voltou para o seu reino.
O rei entregou ao povo um frasco com um rótulo que tinha escrito a palavra "azeite", mas na verdade era a fórmula da paz! O povo utilizou a fórmula na preparação da comida e assim libertou-se da guerra.
E depois... Foram-se embora as vacas e ficaram os bois.
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