sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

O NOSSO CONCELHO

Esta semana andamos muito atarefados e entusiasmados com a preparação e a realização da visita de estudo guiada à Fábrica da Pólvora, um dos mais importantes monumentos do concelho do Seixal.
 Na preparação, elaboramos perguntas, pesquisamos na Internet, junto dos nossos familiares com mais experiência, fizemos caligramas e apresentamos à turma as nossas produções.
Após a realização da visita, elaboramos, em pequenos grupos, diversos tipos de textos: descritivos, narrativos, convite, "acróstico", quadras com rimas... 
 
Fomos visitar a Fábrica da Pólvora, em Vale de Milhaços.
Assim, descobrimos que tem 115 anos e vimos um
Barracão, oficinas, armazém e a casa da máquina a vapor que
Rapidamente começou a funcionar na perfeição
Indicando como a força do vapor da água
Contribuía para que a maquinaria trabalhasse com
A vigilância do maquinista Francisco.
 

Durante o funcionamento da caldeira, esta
Aquecia a água, com o calor da lenha transformando-a em vapor.

 
Potássio, carvão vegetal e enxofre
Os constituintes necessários para o fabrico da pólvora que
Logo eram misturados nas galgas pelos operários.
Vagonetas que rolavam pelos carris transportavam a pólvora de
Oficina para oficina até ser embalada.
Realizámos com entusiasmo a visita ao ecomuseu que pertence
Ao património cultural da Câmara Municipal do Seixal.
(coletivo)


           Quando chegámos à Fábrica da Pólvora, vimos um barracão muito velho. Entrámos numa oficina que tinha muita informação nos cartazes, também tinha o carbonizador e uma balança decimal que servia para pesar o carvão. Estávamos a passar toda a informação possível, quando apareceu a guia Madalena que nos explicou a visita.
            Fomos à sala da máquina a vapor, mas antes de vermos a máquina, vimos a caldeira que o fogueiro João acendeu.
            Subimos umas escadas em forma de caracol, e vimos logo a máquina a vapor, que foi ligada pelo maquinista Francisco. Ao trabalhar, a máquina fazia um som que parecia música " rep". Nessa sala, havia uma roda grande e uma roda pequena que faziam rodar um tubo de aço. Esse tubo estava ligado a várias oficinas fazendo trabalhar outras máquinas.
            A Madalena mostrou-nos quais são as substâncias necessárias para fazer a pólvora: carvão vegetal, o salitre e o enxofre.
            Com esta visita, ficamos a saber como é que a pólvora se fabricava e os perigos que ela pode causar.

(
Sofia Santos, Fabiana e Gonçalo Ribeiro)


Encontramos o carbonizador
Na oficina de carbonização
Que queimava a lenha lentamente
E produzia o carvão.


A seguir fomos ver a caldeira
Onde o fogueiro nos mostrou como trabalha
Fez uma enorme barulheira
Depois de aquecer a lenha dentro da fornalha.
(Gonçalo Paz, Rodrigo e Zyad)


 
                        Em Vale de Milhaços visitámos a fábrica
                       Que antigamente produzia pólvora
                       Para ser utilizada em África
                       No fabrico de armas, a toda a hora.
 
 

                       Dentro de um barracão
                       Havia uma enorme caldeira
                       Na qual trabalhava o Senhor João
                      Colocando lá dentro pedaços de madeira.
(Carolina Marques,Rafael Fonseca, Beatriz Adrião)

A nossa visita à fábrica da pólvora 

          A caminho da Fábrica da Pólvora de Vale de Milhaços vimos casas antigas e um descampado verdejante.
          À entrada da fábrica vimos barracões destruídos.
          De seguida, fomos lanchar no conforto da sala do carbonizador, porque estava a chover muito.
          Tentámos perceber como funcionava o processo da carbonização e escrevemos nos blocos.
          Entrámos na casa da máquina e vimos a caldeira a funcionar. Fizemos perguntas ao fogueiro João e ele explicou – nos como a caldeira trabalhava, também nos mostrou a força que o vapor de água tem quando está apertado.
          Continuamos a visita subindo umas escadas em caracol até ao andar de cima onde estava a máquina a vapor. Vimos como trabalhava e fornecia energia a todas as máquinas dos barracões.
          Saímos rapidamente para ver o vapor a sair do lago. 
          Visitámos outro barracão onde os operários juntavam: salitre, carvão e enxofre para fabricar a pólvora.
          Quando saímos vimos a vagoneta nos carris, que transportava a pólvora, antigamente, de barracão em barracão até ser embalada.
 
(Adriana, Pedro e Daniela)
 

Uma aventura na fábrica da Pólvora…
                Era uma vez quatro crianças: a Mariana, o Diogo, o Fernando e a Madalena.  Os quatro amigos foram visitar a fábrica da Pólvora, em Vale de Milhaços, porque queriam encontrar o poço da fábrica.                                                                                                          
Entraram na fábrica, foram para a sala da caldeira, subiram umas escadas em caracol e viram a máquina a vapor.  Desceram as escadas que davam para a rua, andaram até que chegaram aos carris. Começaram a empurrar a vagoneta e foram ao fim do percurso mas não encontraram nada. Voltaram para o início da viagem, procuraram melhor e de repente ouviram um apito e gritaram: 
- Aaaaahhhh!                                                                                                                                                 Continuaram a procurar o poço e ao pé da ponte encontraram-no. Encheram várias vezes o balde e despejaram a água na caldeira para que ela aquecesse e se transformasse em vapor. Com a ajuda das crianças e do maquinista Francisco a máquina começou a trabalhar e fez com que as outras máquinas também trabalhassem.                                                        

 (João, Beatriz Pereira, Mariana Sequeira)



Uma aventura…
 A professora e os alunos da escola Quinta do Campo, foram visitar a fábrica da pólvora, em Vale de Milhaços.   
 Durante a visita, eles tinham que encontrar as rodas da máquina a vapor. Só que havia um problema, o vapor não os deixava ver nada.
Quando saíram da sala da máquina a vapor, desceram as escadas em caracol.
 Viram uma velha tabela onde os operários registavam o número dos sacos de carvão que iam utilizando ao longo da semana.
 Com o vapor da água, eles não podiam encontrar as rodas.
 Então foi aí que consultaram o mapa que a guia lhes deu para encontrarem as rodas perdidas.
 Mas havia outro problema, era passar pelos cães guardas sem eles acordarem. Eles conseguiram passar em bicos de pés sem fazer barulho nenhum. Depois de passarem pelos animais encontraram as rodas que faltam para a máquina a vapor.
Entregaram as rodas ao maquinista para ele as colocar na máquina e assim poder trabalhar.

(Daniel, Sara, Eliana)
CONVITE

Olá amiga Sofia
Nós gostaríamos de te convidar para uma visita de estudo à Fábrica da Pólvora.
A visita vai realizar-se no dia 9 de Março de 2013,às 15 horas.
Iremos ver todas as oficinas e aprender como se fabricava a pólvora negra.
Para confirmar, podes ligar para nós até dia 6 de Março.
Contamos contigo
Beijinhos de todos nós.

(Valdir Sousa, Rafael Rasteiro e Beatriz Botelho)


CONVITE
De: Rui, Beatriz Brito, Mariana Marques e Carolina Torre
                Queridos pais,
                Convidamos-vos para virem connosco a uma visita à Fábrica da Pólvora, na quinta de Cima, em Vale de Milhaços.
                Por favor venham, vai ser muito divertido porque vamos aprender novas experiências e ver como se fabricava a pólvora negra, grossa e fina.
                Venham no dia 9 de março de 2013, às 15 horas em ponto.
                 Para confirmar liguem para o 210976112.
                Contamos convosco para visitar este monumento que pertence à Câmara Municipal do Seixal.
                Beijos grandes para todos.


segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

BRUXA CORNÉLIA & COMPANHIA


A semana passada conhecemos a bruxa CORNÉLIA  e acompanhamo-la nalgumas das suas aventuras...

Depois da sua ida ao Porto, onde se divertiu tanto, a bruxa Cornélia decidiu aproveitar a ocasião da realizaçaõ do Congresso Anual das Bruxas para organizar uma festa às bruxas do Porto que se deslocam a Lisboa para assistir ao encontro.
Cada um de nós ajudou a Cornélia a fazer o convite! Eis um exemplo...



Olá amigas do Porto!
    Eu sou a Cornélia e queria convidar-vos para uma festa que vou dar no encontro Anual de Bruxas que se irá realizar na Torre de Belém, pelas 23 horas do dia 1 de abril de 2013. Durante a festa, decidi fazer um concurso de feitiços. O melhor feitiço ganha uma vassoura amiga do ambiente, com airbag e ar condicionado.
    Para a ocasião terão de trazer um vestido preto curto, uma capa roxa e um chapéu bicudo com uma fitinha roxa.
    Espero que gostem e que se divirtam com a nossa festa.
    Não faltem!
                                                                                                                                Cornélia
Apresentamos os nossos convites às  "bruxinhas" e "bruxinhos" da  turma.                                                                                                       


Para descrever o cenário que causou tanto espanto na confraria das bruxas do Porto, criamos uma chuva de palavras.

Por volta da meia-noite, começaram a chegar as bruxas ...

               Uma a uma, as bruxas do Porto foram chegando ao local combinado. Para entrarem, tinham que puxar a perna de um esqueleto. O portal, coberto de aranhas e teias horrorosas, abria-se com um enorme rangido "CRRRRRR".
                Quando elas chegaram, apareceu uma passagem secreta que dava acesso ao sótão que se encontrava desabitado e assombrado. Assim que entraram, ficaram espantadíssimas, porque nunca tinham visto nada assim!
                Nos cantos do sótão havia sarcófagos gigantes e empoeirados de onde saíam aranhas gigantescas. Elas pareciam perigosas, mas com as patas felpudas provocavam um ataque de cócegas às convidadas.
                Pelo teto esvoaçavam abóboras negras e cobertas de sangue que eram acompanhadas por invisíveis morcegos que lançavam raios laser.
                Nas paredes falantes, havia buracos sombrios que cuspiam fogo dançante ao som dos trovões durante uma tempestade.
                No meio daquele espaço, encontrava-se uma piscina gigante com ondas enormes. Os vampiros saíam do chão e ofereciam-lhes pranchas feitas com asas de morcegos. As amigas da bruxa Cornélia experimentaram as pranchas e fizeram “surf” à velocidade máxima divertindo-se arrepiante mente e comentando:
rs 
UI, UAU,

SUPERMEGAFANTÁSTICO




domingo, 13 de janeiro de 2013

EXPOSIÇÃO

 
Na primeira semana de aulas, ajudámos a preparar a exposição sobre o poema "No comboio descendente" de Fernando Pessoa.
Os nossos colegas do 4º ano também participaram com os trabalhos que fizeram: exploração do texto poético e as biografias de Fernando Pessoa e Zeca Afonso que foi o músico que musicou e cantou este poema.
Quando já estava tudo bem prontinho, lá fomos nós visitar a exposição e apreciar todos os trabalhos.
Gostámos muito de participar e visitar tudo ao pormenor.
Estamos todos de parabéns! 

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

APRENDER A POUPAR

Na passada terça-feira fomos à biblioteca da nossa Escola, com os nossos afilhados,  para assistirmos a uma sessão de esclarecimento sobre POUPANÇA, dinamizada por uma funcionária do Montepio.
 
Ficámos a saber que para os pais receberem dinheiro necessitam de trabalhar, trabalho que é pago, no final do mês, através do salário. Este dinheiro deve ser gasto com critério pois se se poupar uma parte pode ser possível alcançar objetivos futuros, como pagar os nossos estudos da universidade ou comprar casa nova... Também  conversámos e demos exemplos que nos podem ajudar a poupar em casa, preservando o ambiente e a natureza.
Agradecemos a oportunidade que nos foi dada de refletirmos sobre valores de poupança financeira e ambiental.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

BEM-VINDO ANO NOVO !!!!!!!

Iniciámos este período letivo dando as boas vindas ao novo ANO, para isso elaborámos, coletivamente, um acróstico.
A todos os visitantes gostaríamos de desejar

Feliz ANO NOVO!
Este ano vai ser especial
Lentamente, o nosso país vai melhorar
Iniciámos o Ano com muita esperança
Zelosos temos que ser com as poupanças.

Daremos o nosso melhor
O esforço coletivo vai valer
Indicando que todos devemos colaborar e
Ser sensíveis com os que nos rodeiam.

Muita alegria e grandes sorrisos
Iremos partilhar com os amigos
Levando um forte abraço.

E uma mensagem carinhosa

Trabalhar arduamente
Requer imensa força de vontade
Em dias difíceis
Zelo, empenho, dedicação
E muita saúde para todos queremos desejar.

Feliz Ano Novo