sexta-feira, 25 de outubro de 2013

 
 Quando elaborámos a receita do Bolo Universal, a nossa amiga Adriana foi ter com a professora e perguntou-lhe se gostava mais de bolo sem ou com chocolate. Perante uma questão que revelava alguma curiosidade, a professora respondeu que apreciava  o bolo de chocolate, mas nunca imaginando qual era a ideia da Adriana.
Hoje, a nossa colega ofereceu um bolo de chocolate muiiiito delicioso que foi confecionado por ela própria. A professora partilhou a guloseima com todos. Saboreámos cada pedacinho, pois estava uma verdadeira delícia.
Parabéns Adriana!! Estás uma ótima cozinheira.
Este gesto, tal como tantos outros,  simples  mas tão afetuoso faz com que a nossa professora cada vez goste  mais de participar na educação de todos os FOFINHOS.
MUITO OBRIGADA, ADRIANA

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

TEXTO INSTRUCIONAL

 
Como o fim de semana está à porta, resolvemos partilhar uma receita para ser cozinhada nos dias de descanso que se avizinham. E porque não em todos os dias do ano???
 
 

Receita para uma família feliz

Bolo Universal


Ingredientes: 100% de carinho, uma mão cheia de saúde, um molho de alegria, um baú repleto de felicidade, um milhão de beijinhos, todo o amor do mundo, imensos kg de harmonia e taças a transbordar de abraços.

 
Modo de preparação: Numa tijela junta-se uma mão cheia de saúde com 100% de carinho. Ao preparado, adiciona-se um baú repleto de felicidade quentinha. De seguida, mistura-se todo o amor do mundo e imensos kg de harmonia e bate-se cuidadosamente durante quinze fortes pulsações. Por último, acrescentam-se todos os abraços e batem-se muito bem os vários componentes. Coloca-se a massa num tabuleiro em forma de coração generoso. Enfeita-se com um molho de alegria e polvilha-se com um milhão de beijinhos. Vai ao forno a cento e oitenta sorrisos, durante quarenta e cinco momentos de bondade. Serve-se em fatias morninhas para todas as famílias de universo. 

 BOM APETITE!!!!


DEFINIÇÕES MUITO PRÓPRIAS

"O BEIJO DA PALAVRINHA" continuou a ser o ponto de partida para o desenvolvimento das atividades de escrita criativa. As palavras têm muita magia e realismo e por isso tentámos defini-las...

Viver é...
estar presente quando alguém precisa de nós .
uma oportunidade única.
contemplar as mais belas paisagens da Natureza .
aventurar-se por novos caminhos.
amar a família .
adorar os animais .
estimar o planeta azul .

 
 
Sonhar é ...

 
viver noutro mundo.

chegar a todo o lado.

ter criatividade.

ser feliz à nossa maneira.

um momento incontrolável.


Morrer é ...
um caminho sem fim .
quando alguém parte e não regressa .
deixar de ter os abraços das minhas avós .
um mistério .
um acontecimento partilhado .
partir e deixar as recordações.
   
                       
Ter saudade é ...

quando estamos longe de alguém .
um sentimento que fica depois de perder uma amizade .
matar a felicidade .
sentir a falta do outro .

BIBLIOTECA ESCOLAR

Hoje fomos à biblioteca da nossa escola para ouvir e explorar uma bonita história que aborda a importância da utilização das bibliotecas para a promoção de hábitos de leitura e do prazer de ler.


sexta-feira, 18 de outubro de 2013

ACRÓSTICO


Hoje, todos  tivemos o prazer de conhecer Maria Poeirinha, personagem principal da obra "O BEIJO DA PALAVRINHA". 
As nossas amigas  trouxeram-nos a menina que foi beijada pelo mar e que nos fez  acreditar no poder mágico dos SONHOS e das PALAVRAS.
Com imaginação, alegria e entusiasmo elaborámos, coletivamente, um ACRÓSTICO.
 
Maria Poeirinha era uma menina pobre que vivia numa aldeia moçambicana.
A menina e a sua família acreditavam que o rio que lá passava não tinha fim nem foz.
Rochedos, ondas, gaivotas e mar era aquilo que Poeirinha nunca vira.
Imaginava, nos seus sonhos de areia, ser como uma deslumbrante princesa,
Arrastando um belo manto de remoinhos de ventos e marés.
 
 
Poeirinha ficou gravemente doente no seu leito de colmo,
Onde sua mãe a acariciava entoando suavemente melodias africanas,
Enquanto o tio Jaime associava a sua doença à falta de ver o mar.
Irmão Zeca Zonzo quis mostrar-lhe o imenso e brilhante mar.
Rabiscou três letrinhas para que sua maninha sentisse a beleza da palavra.
Idealizou o marulhar da ondulação nos rochedos onde esvoaçavam gaivotas.
Naquele instante o seu sonho partiu misteriosamente.
Horizonte? Para onde teria viajado?
Afogou-se numa pequena e molhada palavrinha.

À Carolina e Mariana Marques e à sua mãe, os fofinhos e a professora gostariam de deixar a sua enorme gratidão pela gentileza e grandiosa colaboração. ADORÁMOS!!!

Como continuamos a explorar a belíssima obra "O BEIJO DA PALAVRINHA", que nos remete para temas como a morte e o MAR, os nossos amigos Pedro e Rodrigo trouxeram conchas das mais variadas formas, todas elas muito bonitas. Ficámos encantados com aqueles "bocadinhos" de MAR.
Fizemos pesquisas sobre a biografia do escritor/ poeta/ romancista  moçambicano que já recebeu tantos e tão importantes prémios literários.
 
Ao`Rodrigo, ao Pedro  e às mães que colaboraram com a sua disponibilidade, a turma e a professora muito agradecem.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

ESCRITA CRIATIVA

Hoje, a  "letra imposta" foi o mote para a atividade de escrita.
Coletivamente, soltámos as palavras, as ideias e a imaginação...

O mar é:

moçambicano como “O beijo da palavrinha”
manso como o suave voo da gaivota esbranquiçada
mágico como uma caixinha repleta de surpresas
maravilhoso como o pôr do sol que se deita para lá do horizonte
majestoso como um poderoso rei, no seu fabuloso castelo
movimentado como o recreio quando as crianças estão felizes
misterioso como uma viagem sem regresso
melodioso como o chilrear de um rouxinol, numa manhã primaveril
mal humorado como o Gigante Egoísta que rezingava a toda a hora
marcante como o melhor momento que vivemos na escola
maléfico como uma tempestade impiedosa na escuridão da noite
magnífico como o silêncio do infinito  universo.


BEIJO DA PALAVRINHA

A partir da gravura retirada da obra que andamos a explorar construímos um banco de palavras que serviu de ponto de partida para mais uma atividade de ESCRITA CRIATIVA



Certo dia poisou, num rochedo, uma gaivota
Gaivota branca de bico afiado e garras curtas
Curtas eram as suas asas
Asas que lhe permite voar
Voar sobre as nuvens brancas
Brancas como a água cristalina
Cristalina como as nuvens que pairam no céu
Céu limpo onde as gaivotas formam um bando
Bando que voa sobre o oceano
Oceano tranquilo com o seu marulhar.
                                                                             Valdir  e Beatriz Brito
 
Era uma vez, numa bela tarde, uma pequena gaivota
Gaivota esbranquiçada que pousou num rochedo
Rochedo escuro e rugoso, no mar
Mar muito azulado onde a areia sobressai
Sobressai com a sua cor dourada
Dourada e castanha são as cores dos crustáceos
Crustáceos: sapateiras e caranguejos
Caranguejos que sobem para as rochas
Rochas pequenas que se veem à beira mar
Mar repleto de peixes a nadar
Nadar em redor dos barcos dos pescadores
Pescadores que lançam as redes
Redes que aprisionam os cardumes
Cardumes que servem de alimento aos bandos.
                                                                                          Sofia/ João

Na costa moçambicana o mar é tão claro

Claro que permite avistar a sua flora e fauna

Fauna que habita no oceano

Oceano que acolhe crustáceos e peixes

Peixes que servem de alimento às aves

Aves esvoaçantes como as gaivotas

Gaivotas que os devoram, na praia

Praia por onde elas caminham e voam

Voam para bem longe em direção ao sol

Sol que se deita para lá do mar

Mar azul que se prolonga pelo mundo

Mundo por onde navegam barcos de pesca

Pesca que é fonte de riqueza moçambicana.
                                                                                                 Pedro/Eliana

 
Numa bela praia observamos a maré cheia
Cheia de algas estava a água que cobre os rochedos
Rochedos enormes onde poisam as gaivotas
Gaivotas que batem as asas levemente
Levemente ao som do marulhar
Marulhar das ondas que trazem magníficas conchas        
Conchas amarelas e brancas
Brancas como as nuvens que cobrem o sol
Sol que brilha sobre a água
Água cristalina, límpida e fresca
Fresca como a brisa da manhã.
                                                     Adriana e Daniel


Numa ilha voava um bando de gaivotas
Gaivotas esbranquiçadas com bico amarelo e grandes garras
Garras adaptadas para se fixarem aos rochedos
Rochedos onde se prendem mexilhões e passeiam caranguejos
Caranguejos que procuram alimentam no fundo do mar
Mar azul e transparente com lindos corais
Corais que servem de abrigo aos peixes
Peixes que são capturados pelas gaivotas
Gaivotas que aterram no imenso areal
Areal onde as crianças brincam com alegria
Alegria que se sente no fundo do mar
Mar esplêndido com lindos cardumes
Cardumes que nadam nas profundezas
Profundezas assustadoras e bastante estranhas
Estranhas são as correntes do oceano
Oceano que, por vezes, permanece tranquilo.
                                                                                    Gonçalo Ribeiro e Fabiana

 
 Numa praia de Moçambique habitam caranguejos e gaivotas
Gaivotas de vários tamanhos que voam em bando
Bando de aves que sobrevoam o mar à procura de peixes
 Peixes velozes que nadam em cardumes
Cardumes que habitam em corais e recifes
Recifes onde vivem milhões de espécies marinhas, nas profundezas do mar
Mar azul de ondas gigantes e esbranquiçadas
Esbranquiçadas são as nuvens que tocam o céu
Céu azul que se avista no horizonte
Horizonte que separa o outro lado do oceano
Oceano que banha a praia moçambicana.
 
                                                              Rodrigo/Beatriz Botelho
Numa manhã de sol brilhante o mar está azul
Azul como o céu onde voam gaivotas
Gaivotas que vigiam o seu alimento
Alimento preferido: carapau , sardinha,douradas e fanecas
Fanecas que vivem no fundo do oceano
Oceano onde existem corais e rochas
Rochas cobertas de verdes limos
Limos que servem de alimento às espécies do mar
Mar que está tranquilo
Tranquilo como a tarde no areal
Areal onde existem cabanas
Cabanas onde habitam pescadores
Pescadores que avistam o mar de Moçambique.
Beatriz Adrião e Sara Correira                                  
 

Numa pequena ilha moçambicana, os raios de sol iluminam o mar
Mar azul de águas cristalinas onde vivem imensos peixes
Peixes de diferentes espécies como o salmão e os tubarões…
Tubarões que são perigosos para as suas presas
Presas pequenas que se escondem atrás das rochas
Rochas enormes, junto à costa, onde pousam gaivotas
Gaivotas que sobrevoam os pescadores, nas canoas
Canoas que navegam pelo mar infinito
Infinita ondulação onde se ouve o marulhar
Marulhar provocado pelas ondas cobertas de limos
Limos esverdeados que se prendem nas redes
Redes molhadas e carregadas de várias espécies de peixes.
                                                                             Carolina Torre e Rafael Fonseca

 Era uma vez um país chamado Moçambique
 Moçambique com a sua imensa costa
Costa que tem bonitas praias arenosas
Arenosas e carregadas de corais, búzios e conchas
Conchas coloridas e pequenas
Pequenos peixes que as gaivotas capturam para sobreviverem
Sobreviverem no imenso e transparente oceano
Oceano de tom azulado e calmo como o céu
Céu por onde um bando de gaivotas voa
Voa livremente pelo horizonte.
                                            Beatriz Pereira e Mariana Marques 
 


            Era uma vez uma gaivota que estava em cima dos rochedos                   
                                
            Rochedos escorregadios onde viviam caranguejos                          
                                  
            Caranguejos que habitavam o mar
                                
           Mar azul com búzios de conchas brilhantes 

           Brilhante é o sol a bater nos oceanos  

           Oceanos onde vivem peixes, moluscos e mamíferos

Mamíferos que podem vir para a areia macia
            Macias são as penas das gaivotas.
                                                                           Carolina Marques/ Rui / Gonçalo Paz

 
Uma ave poisou num rochedo ao nascer do sol
Sol que se reflete no azul do mar
Mar que desliza calmamente
Calmamente voam os bandos
Bandos que mergulham nas águas
Águas onde habitam sardas
Sardas que são o alimento das gaivotas
Gaivotas que voam até aos rochedos
Rochedos cobertos de corais
Corais que vivem entre as algas
Algas que são arrastadas pela maré
Maré que as leva até ao areal
Areal longo e amarelo
Amarelo como o sol quente de verão.´
                                                                Mariana Sequeira e Rafael Rasteiro
 ...E após tanto trabalho de escrita, o nosso painel ficou mais rico!