quinta-feira, 28 de novembro de 2013

HISTÓRIA DE PORTUGAL

Hoje, instalou-se uma azáfama na nossa sala!
 Todos os grupos trouxeram os trabalhos que realizaram, com a ajuda dos familiares e amigos, sobre os reis que reinaram durante a I Dinastia - Dinastia afonsina.
 
 D. Afonso Henriques - O Conquistador/ Fundador

D. Sancho I - O Povoador

D. Afonso II - O Gordo
As nossas amigas irão apresentar o seu trabalho em PowerPoint.

 D. Sancho II - O Capelo

D. Afonso III - O Bolonhês
Os nossos amigos irão apresentar o seu trabalho em livro e em PowerPoint.

 D. Dinis - O Lavrador (em "pessoa")

A certa altura, os nossos amigos começaram a desembrulhar uma surpresa...
Um castelo!!!
 
 É o castelo de D. Afonso IV - O Bravo
D. Pedro I - O Justiceiro

D. Fernando - O Formoso


Apresentação à turma do trabalho sobre D. Afonso Henriques
e D. Sancho I.
.
Amanhã, iremos continuar a apresentar mais dois reinados...
 
Professora: A todos os FOFINHOS e familiares gostaria de dar os PARABÉNS pelo EXCELENTE trabalho que fizeram. 
Com este grande envolvimento dos pais/familiares na vida escolar dos seus educandos valoriza-se e desenvolve-se o gosto pelas aprendizagens.
Por mim, posso afirmar que dá gosto continuar a trabalhar. MUITO OBRIGADA!
 


quarta-feira, 27 de novembro de 2013

26º CORTA-MATO

Hoje, dia 27, realizou-se o 26º CORTA-MATO, na EB2,3 de Vale de Milhaços.

Estávamos ansiosos para iniciar a corrida.

Primeiro correram as alunas e só depois participaram os rapazes. Foi uma alegria!

Depois de tanto esforço físico, o lanche fez-nos recuperar a energia.

A nossa amiga FABIANA ganhou o 2º lugar na competição das meninas e recebeu muitos abraços e beijinhos.
PARABÉNS!!!!!!!

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

O RAPAZ DE BRONZE

As nossas leituras estão centradas num livro muito bonito de Sophia de Mello Breyner Andresen - "O RAPAZ DE BRONZE".
Dos quatro capítulos que compõem a obra, já analisámos dois através do preenchimento de um guião de leitura.
Da leitura do I capítulo enriquecemos o nosso léxico, porque surgiram vários vocábulos novos como: buxo, gladíolos, glicínias, flor de muguet...
Fizemos algumas pesquisas e apresentámos aos colegas.
II capítulo - ... No jardim, nasceu um gladíolo muito vaidoso que deseja ser colhido para uma festa. Como na realidade não  é escolhido, decide fazer uma festa e  organiza uma comissão para o ajudar...
Tentámos fazer um recado do Gladíolo para as suas amigas rosa, tulipa e cravo. Eis três exemplos:

Olá meus amigos
Gostaria de vos lembrar de que para a minha festa  ser um sucesso, todos temos de trabalhar em conjunto.
Estive a pensar e decidi dividir as tarefas: 
Tulipa, vais ter a tarefa de decorar o espaço com os enfeites e escolher a sua cor. 
Cravo, vais tentar arranjar os aperitivos e lembra-te que muita água não pode faltar.
Rosa, vais ter uma tarefa bastante difícil, tens que tratar das luzes, da música e do atendimento aos convidados.
Claro que eu vos vou ajudar aos três e sei que em conjunto vamos organizar a melhor festa de sempre.
             Do Gladíolo
 
Olá amigos tulipa, cravo e rosa
Aqui fica este recado para vos pedir com urgência uma reunião para decidirmos os preparativos para a festa que vamos fazer na Estufa das Flores. A reunião será no dia 22 de dezembro, pelas 18 horas.
                                                                                          Beijinhos do Gladíolo
 
Olá tulipa
Quero avisar-te que foste escolhida para a Comissão de Organização de Festas. Na Comissão vão estar: a orquídea, a rosa e o cravo.
A festa irá realizar-se no Jardim do Rapaz de Bronze.
Arregaça as pétalas, porque vamos ter muito que fazer.
                                                                                Do teu amigo Gladíolo
Na passada semana lemos e analisámos o livro "O SEGREDO DA PEDRA" do autor e ilustrador Rui Sousa.
  Trata-se de uma história do Mestre Hildo e do seu amigo Pedrito que vão viajar até um lugar mágico onde apenas habitam animais. Aí  encontram desenhos e misteriosos monumentos em pedra muiiiito antigos....
Hoje, numa atividade da BIBLIOTECA ESCOLAR,  tivemos a oportunidade de conhecer e dialogar com o autor da obra.
O Rui  explicou-nos sucintamente que a partir das suas ideias escreve as histórias e posteriormente traça os esboços para criar as ilustrações.

No final, o Rui ofereceu um desenho a todos os alunos da nossa Escola e, com a nossa imaginação, criámos uma história...

Foi um momento diferente e interessante, porque contribuiu para o incentivo à LEITURA.

sábado, 16 de novembro de 2013

MUSEU DO TRAJE

Na passada sexta-feira fomos, com os nossos afilhados, visitar o PARQUE BOTÂNICO DO MONTEIRO - MOR e o MUSEU DO TRAJE, em Lisboa.

Quando lá chegámos, fomos recebidos pela Dulce que nos guiou durante a visita pelo Parque

O jardim, um dos locais mais aprazíveis da região de Lisboa, possui uma exuberante vegetação com variadíssimas plantas, fauna (patos reais, morcegos, falcões, esquilos, insetos...), esculturas e até uma pequena cascata
 O jardim com uma área de 11/12 hectares foi, outrora, um espaço frequentado pelo poeta Almeida Garrett.

A Dulce mostrou-nos um morcego morto e explicou-nos que estes animais são muito importantes para o equilíbrio do ecossistema do jardim. Nós relacionámos a informação com a visita que tinhamos realizado à Mata do Medos e comentámos que estes mamíferos também são importantes para o equilíbrio da Mata.
 
Vimos várias espécies de penas e tentámos identificar algumas...
A Dulce explicou-nos que alguns animais alimentam-se de outros animais que após digerirem, regurgitam matéria orgânica não digerível tal como ossos, penas e pelos. Tivemos a oportunidade de ver alguns ossos muito pequenos resultantes da regurgitação (processo normal e voluntário).
A nossa visita ao MUSEU DO TRAJE foi dirigida ao período romântico - séc. XIX -
tivemos a oportunidade de observar alguns vestidos que são formados pela saia e corpete.
 
 
O nosso LÉXICO aumentou já que ficámos a conhecer novas palavras como:

 Espartilho - peça do vestuário feminino que tinha como objetivo reduzir a cintura e manter o tronco direito. Esta peça de vestuário era usada a partir dos 4 anos de idade!
Espartilhar - ato de apertar (a cintura) com espartilho.
 
 Crinolina - era uma armação usada sob a saia para lhes conferir volume. Inicialmente era feita artesanalmente, com crinas de cavalo trançadas (o que explica o nome) mas, a partir de 1855 passou a ser produzida pela indústria, utilizando tirantes e finos arames de aço.
Foi uma visita interessante.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

O FANTÁSTICO CORPO HUMANO

 
Como o nosso amigo gostou tanto de conhecer mais um pouco sobre o fantástico CORPO HUMANO, elaborou um acróstico...
 
Corpo humano é constituído por:
Ossos que formam o nosso esqueleto, como por exemplo: o
Rádio, o úmero, o fémur, o cúbito e o esterno…
Pele que tem várias camadas e nos fornece vitamina D
Os pelos e os poros que contribuem para a expulsão de impurezas.
 
Habitat de milhões de células é o nosso organismo,
Unidas formam tecidos, tecidos que formam órgãos com suas
Maravilhosas funções: a respiração, a digestão e a reprodução…
Assim terminam a sua tarefa, repetem-na vezes sem conta
Não fazem pausas nem mesmo uns minutos.
O corpo humano para mim é um tema fascinante!
                                                               Pedro Oliveira
 
É mesmo, o corpo humano é uma maravilha...

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

S. MARTINHO

Para dar cumprimento à tradição, relembrámos a lenda de S. Martinho generoso cavaleiro que viveu no séc. IV a.C.
Enumerámos uma chuva de palavras e elaborámos ESCRITA CRIATIVA: quadras, palavra puxa palavra e acróstico...

S. Martinho ia pela estrada a cavalgar
Quando encontrou um mendigo a suplicar
Foi tão generoso que cortou a capa militar.
Nesse momento, o sol começou a brilhar!

No dia 11 de novembro
Comem-se as castanhas e prova-se a água-pé
Na aldeia, ao sol morninho
Para festejar a lenda de S. Martinho.
Eliana, Mariana Sequeira e Rafael Rasteiro

Num dia de tempestade
S.Martinho cavalgava
Enquanto no céu trovejava
S.Martinho pegou na sua espada.


Cortou a capa e partilhou-a com o mendigo
A tempestade parou na estrada
Porque o cavaleiro foi um grande amigo
Com a sua grande bondade.
                João, Mariana Marques e Beatriz Pereira
 
Na festa de S. Martinho
Acende-se o lume para fazer a fogueira.
Vai-se à adega, prova-se o vinho
E comem-se castanhas à lareira.
Na escola costumamos festejar
Com os nossos colegas gostamos de conviver
Músicas tradicionais vamos cantar
Para o Magusto acontecer.
                                                    Rodrigo, Sara, Eliana e Valdir

 
S.Martinho era um cavaleiro bondoso que tinha um coração generoso
Generoso quando cavalgava rapidamente
Rapidamente pela estrada,S.Martinho ia agasalhado
Agasalhado com capa militar protegido pela sua espada
Espada prateada e reluzente
Reluzente era uma luz que apontava para um pobre mendigo
Mendigo sem vestuário e a suplicar
Suplicar ajuda e abrigo de uma capa
Capa que S.Martinho dividiu
Dividiu com  o pobre homem
Homem que olhou o céu
Céu onde a tempestade cessou e sol brilhou.
                           Beatriz Adrião,Carolina Torre e Rui Durão

S. Martinho tinha um bom coração
Coração de ouro e generoso
Generoso era o cavaleiro com a sua espada e capa militar
Militar gentil que ajudou um mendigo
Mendigo pobre e sem abrigo que estava à berma da estrada
Estrada onde chovia torrencialmente e trovejava
Trovejava imenso e estava muito vento
Vento e frio enregelavam o mendigo
Mendigo que foi ajudado por S. Martinho
S. Martinho que lhe deu metade da sua capa dividindo-a com a espada
Espada brilhante e afiada que cortou a capa
Capa que aos dois vai proteger da tempestade
Tempestade que naquele preciso momento findou
Findou a chuva e avistou-se o sol radioso.
                                                                      Fabiana, Beatriz Brito e Gonçalo Ribeiro
 Após revisão, apresentámos os textos à turma e, claro está, saboreámos as castanhas a estalar.
 
Durante uma intempérie
Pelo caminho numa estrada
S. Martinho vai veloz a cavalgar
Como a sua capa e a sua espada.


Avista um pobre mendigo
Sob uma árvore a baloiçar
S. Martinho foi seu amigo
Partilhou a sua capa para ele se abrigar.


De repente, a tempestade parou
O sol rasgando as nuvens brilhou
E ao cavaleiro recompensou
Pela sua bondade que o caracterizou.
                                        Carolina Marques , Gonçalo Paz e Sofia


S. Martinho era um cavaleiro valente.
 
Martinho cavalgava durante uma intempérie.
Apareceu, à beira da estrada, um mendigo que tremia de frio.
Roupa era o que ele precisava para se agasalhar.
Tirou a espada e cortou a capa ao meio.
Imensa bondade fez a tempestade findar.
No céu apareceu o sol que iluminou todo o caminho.
Há muito tempo que não se via o sol assim.
O cavaleiro prosseguiu a sua viagem.
                                           Adriana, Daniel e Rafael Fonseca