Para dar cumprimento à tradição, relembrámos a lenda de S. Martinho generoso cavaleiro que viveu no séc. IV a.C.
Enumerámos uma chuva de palavras e elaborámos ESCRITA CRIATIVA: quadras, palavra puxa palavra e acróstico...
S. Martinho ia pela estrada a
cavalgar
Quando encontrou um mendigo a
suplicar
Foi tão generoso que cortou a capa
militar.
Nesse momento, o sol começou a
brilhar!
No dia 11 de novembro
Comem-se as castanhas e prova-se a
água-pé
Na aldeia, ao sol morninho
Para festejar a lenda de S.
Martinho.
Eliana, Mariana Sequeira e
Rafael Rasteiro
Num dia
de tempestade
S.Martinho
cavalgava
Enquanto
no céu trovejava
S.Martinho
pegou na sua espada.
Cortou a
capa e partilhou-a com o mendigo
A
tempestade parou na estrada
Porque o
cavaleiro foi um grande amigo
Com a sua
grande bondade.
João, Mariana Marques e
Beatriz Pereira
Na festa de S. Martinho
Acende-se o lume para fazer a
fogueira.
Vai-se à adega, prova-se o vinho
E comem-se castanhas à lareira.
Na escola costumamos festejar
Com os nossos colegas gostamos de
conviver
Músicas tradicionais vamos cantar
Para o Magusto acontecer.
Rodrigo, Sara, Eliana e Valdir
S.Martinho era um
cavaleiro bondoso que tinha um coração generoso
Generoso quando
cavalgava rapidamente
Rapidamente pela
estrada,S.Martinho ia agasalhado
Agasalhado com capa
militar protegido pela sua espada
Espada prateada e
reluzente
Reluzente era uma luz
que apontava para um pobre mendigo
Mendigo sem vestuário
e a suplicar
Suplicar ajuda e
abrigo de uma capa
Capa que S.Martinho
dividiu
Dividiu com o pobre homem
Homem que olhou o céu
Céu onde a tempestade
cessou e sol brilhou.
Beatriz
Adrião,Carolina Torre e Rui Durão
S.
Martinho tinha um bom coração
Coração
de ouro e generoso
Generoso
era o cavaleiro com a sua espada e capa militar
Militar
gentil que ajudou um mendigo
Mendigo
pobre e sem abrigo que estava à berma da estrada
Estrada
onde chovia torrencialmente e trovejava
Trovejava
imenso e estava muito vento
Vento
e frio enregelavam o mendigo
Mendigo
que foi ajudado por S. Martinho
S.
Martinho que lhe deu metade da sua capa dividindo-a com a espada
Espada
brilhante e afiada que cortou a capa
Capa
que aos dois vai proteger da tempestade
Tempestade
que naquele preciso momento findou
Findou
a chuva e avistou-se o sol radioso.
Fabiana,
Beatriz Brito e Gonçalo Ribeiro
Após revisão, apresentámos os textos à turma e, claro está, saboreámos as castanhas a estalar.
Durante uma
intempérie
Pelo caminho
numa estrada
S. Martinho
vai veloz a cavalgar
Como a sua
capa e a sua espada.
Avista um
pobre mendigo
Sob uma
árvore a baloiçar
S. Martinho
foi seu amigo
Partilhou a
sua capa para ele se abrigar.
De repente, a
tempestade parou
O sol
rasgando as nuvens brilhou
E ao
cavaleiro recompensou
Pela sua
bondade que o caracterizou.
Carolina
Marques , Gonçalo Paz e Sofia
S. Martinho era um
cavaleiro valente.
Martinho cavalgava
durante uma intempérie.
Apareceu, à beira da
estrada, um mendigo que tremia de frio.
Roupa era o que ele
precisava para se agasalhar.
Tirou a espada e
cortou a capa ao meio.
Imensa bondade fez a tempestade
findar.
No céu apareceu o sol
que iluminou todo o caminho.
Há muito tempo que não
se via o sol assim.
O cavaleiro prosseguiu
a sua viagem.
Adriana, Daniel e Rafael Fonseca