segunda-feira, 11 de novembro de 2013

S. MARTINHO

Para dar cumprimento à tradição, relembrámos a lenda de S. Martinho generoso cavaleiro que viveu no séc. IV a.C.
Enumerámos uma chuva de palavras e elaborámos ESCRITA CRIATIVA: quadras, palavra puxa palavra e acróstico...

S. Martinho ia pela estrada a cavalgar
Quando encontrou um mendigo a suplicar
Foi tão generoso que cortou a capa militar.
Nesse momento, o sol começou a brilhar!

No dia 11 de novembro
Comem-se as castanhas e prova-se a água-pé
Na aldeia, ao sol morninho
Para festejar a lenda de S. Martinho.
Eliana, Mariana Sequeira e Rafael Rasteiro

Num dia de tempestade
S.Martinho cavalgava
Enquanto no céu trovejava
S.Martinho pegou na sua espada.


Cortou a capa e partilhou-a com o mendigo
A tempestade parou na estrada
Porque o cavaleiro foi um grande amigo
Com a sua grande bondade.
                João, Mariana Marques e Beatriz Pereira
 
Na festa de S. Martinho
Acende-se o lume para fazer a fogueira.
Vai-se à adega, prova-se o vinho
E comem-se castanhas à lareira.
Na escola costumamos festejar
Com os nossos colegas gostamos de conviver
Músicas tradicionais vamos cantar
Para o Magusto acontecer.
                                                    Rodrigo, Sara, Eliana e Valdir

 
S.Martinho era um cavaleiro bondoso que tinha um coração generoso
Generoso quando cavalgava rapidamente
Rapidamente pela estrada,S.Martinho ia agasalhado
Agasalhado com capa militar protegido pela sua espada
Espada prateada e reluzente
Reluzente era uma luz que apontava para um pobre mendigo
Mendigo sem vestuário e a suplicar
Suplicar ajuda e abrigo de uma capa
Capa que S.Martinho dividiu
Dividiu com  o pobre homem
Homem que olhou o céu
Céu onde a tempestade cessou e sol brilhou.
                           Beatriz Adrião,Carolina Torre e Rui Durão

S. Martinho tinha um bom coração
Coração de ouro e generoso
Generoso era o cavaleiro com a sua espada e capa militar
Militar gentil que ajudou um mendigo
Mendigo pobre e sem abrigo que estava à berma da estrada
Estrada onde chovia torrencialmente e trovejava
Trovejava imenso e estava muito vento
Vento e frio enregelavam o mendigo
Mendigo que foi ajudado por S. Martinho
S. Martinho que lhe deu metade da sua capa dividindo-a com a espada
Espada brilhante e afiada que cortou a capa
Capa que aos dois vai proteger da tempestade
Tempestade que naquele preciso momento findou
Findou a chuva e avistou-se o sol radioso.
                                                                      Fabiana, Beatriz Brito e Gonçalo Ribeiro
 Após revisão, apresentámos os textos à turma e, claro está, saboreámos as castanhas a estalar.
 
Durante uma intempérie
Pelo caminho numa estrada
S. Martinho vai veloz a cavalgar
Como a sua capa e a sua espada.


Avista um pobre mendigo
Sob uma árvore a baloiçar
S. Martinho foi seu amigo
Partilhou a sua capa para ele se abrigar.


De repente, a tempestade parou
O sol rasgando as nuvens brilhou
E ao cavaleiro recompensou
Pela sua bondade que o caracterizou.
                                        Carolina Marques , Gonçalo Paz e Sofia


S. Martinho era um cavaleiro valente.
 
Martinho cavalgava durante uma intempérie.
Apareceu, à beira da estrada, um mendigo que tremia de frio.
Roupa era o que ele precisava para se agasalhar.
Tirou a espada e cortou a capa ao meio.
Imensa bondade fez a tempestade findar.
No céu apareceu o sol que iluminou todo o caminho.
Há muito tempo que não se via o sol assim.
O cavaleiro prosseguiu a sua viagem.
                                           Adriana, Daniel e Rafael Fonseca

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