sábado, 16 de novembro de 2013

MUSEU DO TRAJE

Na passada sexta-feira fomos, com os nossos afilhados, visitar o PARQUE BOTÂNICO DO MONTEIRO - MOR e o MUSEU DO TRAJE, em Lisboa.

Quando lá chegámos, fomos recebidos pela Dulce que nos guiou durante a visita pelo Parque

O jardim, um dos locais mais aprazíveis da região de Lisboa, possui uma exuberante vegetação com variadíssimas plantas, fauna (patos reais, morcegos, falcões, esquilos, insetos...), esculturas e até uma pequena cascata
 O jardim com uma área de 11/12 hectares foi, outrora, um espaço frequentado pelo poeta Almeida Garrett.

A Dulce mostrou-nos um morcego morto e explicou-nos que estes animais são muito importantes para o equilíbrio do ecossistema do jardim. Nós relacionámos a informação com a visita que tinhamos realizado à Mata do Medos e comentámos que estes mamíferos também são importantes para o equilíbrio da Mata.
 
Vimos várias espécies de penas e tentámos identificar algumas...
A Dulce explicou-nos que alguns animais alimentam-se de outros animais que após digerirem, regurgitam matéria orgânica não digerível tal como ossos, penas e pelos. Tivemos a oportunidade de ver alguns ossos muito pequenos resultantes da regurgitação (processo normal e voluntário).
A nossa visita ao MUSEU DO TRAJE foi dirigida ao período romântico - séc. XIX -
tivemos a oportunidade de observar alguns vestidos que são formados pela saia e corpete.
 
 
O nosso LÉXICO aumentou já que ficámos a conhecer novas palavras como:

 Espartilho - peça do vestuário feminino que tinha como objetivo reduzir a cintura e manter o tronco direito. Esta peça de vestuário era usada a partir dos 4 anos de idade!
Espartilhar - ato de apertar (a cintura) com espartilho.
 
 Crinolina - era uma armação usada sob a saia para lhes conferir volume. Inicialmente era feita artesanalmente, com crinas de cavalo trançadas (o que explica o nome) mas, a partir de 1855 passou a ser produzida pela indústria, utilizando tirantes e finos arames de aço.
Foi uma visita interessante.

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